Os fatores de risco mais comuns incluem histórico familiar de doenças cardíacas, tabagismo, colesterol elevado, hipertensão, diabetes, obesidade e falta de exercício. Mas não podemos nos esquecer também do stress, do excesso de álcool, de uma alimentação desequilibrada e de alterações no sono, como por exemplo a apnéia obstrutiva do sono. Um cardiologista pode fornecer orientações específicas para reduzir esses riscos.

Geralmente minha primeira orientação é comer mais comida de verdade e menos alimentos industrializados e ultraprocessados, reduzindo as gorduras trans, as farinhas e os açúcares. Quanto ao exercício, tanto atividades aeróbicas regulares, como caminhadas, corrida, natação ou ciclismo como exercícios de força e resistência como a musculação são benéficas para a saúde do coração.

Essa pergunta geralmente demanda uma avaliação completa, incluindo uma boa consulta, exame físico, e possivelmente exames complementares como ECG e ecocardiograma. Em alguns casos podem ser necessários também teste na esteira, Holter, MAPA ou algum outro exames de imagem.

Os sintomas variam, mas podem incluir dor ou desconforto no peito, falta de ar, palpitações, desmaios, cansaço ou fadiga incomum e inchaço nas pernas. É importante relatar qualquer sintoma fora do comum ao cardiologista para avaliação adequada.